Sem medo de errar, afirmo que hoje será o dia que vai marcar o colapso do "time da moda".
O futebol é tão cíclico quanto é uma caixinha de surpresas, desde que alguém chutou um coco para acertar na toca do coelho pela primeira vez.
E está tudo desenhado para que a derrocada dos "wannabes" do Jardim Leonor comece às 16 horas deste domingo.
Assim como no 11 de setembro houve o choque com a 1ª torre do World Trade Center, seguido da expectativa e incerteza, até o segundo impacto. Muitos minutos se passaram até tudo virar pó.
A implosão bambi está anunciada. E não há caixinha de surpresa que pode impedir. Para infelicidade das maricas, no caso deles todos os aviões possíveis já se chocaram. As estruturas estão abaladas e o chão está tremendo pro lado deles.
A postura deles, arrogante nas vitórias e patética nas derrota, é que selou o destino.
Não tenho bola de cristal, mas quem precisa de algum oráculo pra antever o óbvio?
Nos momentos de vitórias, em que estavam por cima e se tornaram "o time da moda", os bambis e sua empáfia discursavam empoladamente não apenas exaltando seu sucesso, mas desmerecendo qualquer sucesso alheio.
Sempre se colocavam numa "liga" diferente: "Estamos num estágio superior, somos diferentes de vocês e de todo o resto".
Bem, isso não deixa de ser verdade! É bem diferente existir um time que não saiba reconhecer a vitória de um adversário. E que se incomode TANTO quando o sucesso está do outro lado do muro. Aliás, no momento atual, o sucesso está literalmente do outro lado do muro, do nosso lado.
Lidar com a vitória é fácil, mas tem que saber fazê-lo. O duro é quando passa a moda, o time entra na descendente e o que sobra, além de escombros, cinzas, chororô e crise?
Eu respondo: sobra o desespero de NÃO SER o que sempre afirmaram ser.
O São Paulo tem mania de grandeza, pois nos momentos de glória, acha que é Palmeiras!
Os bambis, do estádio subsidiado pelo governo paulista, confundem vitórias com História, tradição e glórias. Confundem rivalidade e esporte com ódio, histeria e sujeira.
Eles se mordem por serem a eterna terceira força do Estado de São Paulo. Queriam fazer parte do maior clássico do país, queriam ter um arqui-rival para ser seu contraponto. Quando estão na moda, acham que não têm rival à altura porque, na sua arrogância egocêntrica, tentam convencer a si mesmos que estão acima de todos.
Mas quando vem a ducha fria e acordam do sonho, percebem que não têm absolutamente nada a se apegar. Ser "o terceiro" é um tiro no peito dos bambis. Procuram amparo para se segurar e não encontram.
Não têm uma História da qual podem se orgulhar, não tem tradição à qual se apegar, e o espírito "wannabe" fica sem rumo. Os bambis são apaixonados pela vitória, e não pelo seu time!
E no fundo, quando tudo vai ao chão (como está prestes a acontecer), o São Paulo se recolhe, esvazia o panetone, deita a cabeça no travesseiro e pensa, num baixinho murmúrio dentro da sua cachola, para que ninguém corra o risco de ouvir: "Quando eu crescer, quero ser Palmeiras!".
7 comentários:
Sou Palmeiras até morrer!
Isso vai dar uma força-extra à torcida, SOU PALMEIRENSE E MORRO PALMEIRENSE!!!
VAMOS MATAR BAMBI HOJE
TORCIDA MODINHA NÃO VAI TER VEZ!!!
clap clap clap
Que texto excelente!
Valeu Mario, definiu de forma exata o SPFW modinha!
Sensacional é pouco!
EXCELENTE TEXTO. PARABÉNS
fiquei impressionada com o texto!
Parabéns!!!
voce conseguiu definir em um único texto o que todos nós ja sabiamos: o sao paulo não tem torcida!!
Belissimo texto!
Realmente muito bom.
Nunca vi alguém expressar tão bem o que ocorre no futebol paulista :)
São Paulo - time da modinha
Esse é meu primo Mário, Aquele...
Que escreve bem demais da conta!!!
Simplesmente perfeito, não vi nenhum texto referente a esse assunto melhor que o seu em nenhum blog.
ESTÁ DE PARABÉNS PRIMO!!!
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